Mesmo concedido à empresa Sinart pelo Governo do Estado da Bahia desde 2000, o aeroporto internacional de Porto Seguro, segundo maior terminal do estado, continua parecido com uma rodoviária de currutela. Com quase dois milhões de passageiros anuais, quem passa pelo terminal não entende para onde vão os milhões de reais arrecadados com a taxa de embarque. Confortos básicos de terminais deste porte, como papel higiênico nos sanitários e ar condicionado no saguão central, simplesmente não existem.
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