Roberto Medina, criador do Rock in Rio, está angustiado para conseguir realizar seu mega-festival de música nos meses de setembro e outubro do próximo ano. O empresário vê o tempo passar, a covid continuar derrubando réveillons e carnavais por todo o país, e ameaçando, desde já, o seu evento internacional de música 2021. Em desespero de causa lançou a confusa e incompreensível frase “O ser humano é coletivo e a vida é ao vivo”, tentando justificar a realização futura do evento que reuniu, na última edição, 700 mil pessoas em área de 385 mil metros quadrados dançando coladinhos por sete dias. Tá osso!