Principal protagonista do enredo criminoso da venda de sentenças no Tribunal de Justiça da Bahia, deflagrado pela Operação Faroeste, nocauteando a Corte baiana e levando um grupo grande de desembargadores, advogados e funcionários para trás das grades, deve ser destacada a figura do “quase-cônsul” da Guiné Bissau, Adailton Maturino e suas façanhas. Adailton e a esposa estão presos na Papuda, em Brasília, por determinação do ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e onde vai ficar por muito tempo. Agora, foi condenado mais uma vez por associação criminosa e corrupção ativa ocorrida em 2014 pela Justiça do Piauí que decretou prisão pela 1ª Vara Criminal de Teresina.