O Palácio do Planalto entrou com força para decidir as eleições das presidências do Senado e da Câmara marcadas para o dia primeiro de fevereiro. Se antes o presidente Jair Bolsonaro defendia a independência dos poderes, agora afirma categoricamente que “se Deus quiser, vou participar e influir na presidência da Câmara”. A ofensiva do governo deixou indignado um grande grupo de deputados e, agora, ninguém mais sabe se vai haver segundo turno.