Ontem, quando o Congresso Nacional soube que o novo ministro da Saúde foi indicado ao presidente da República pelo seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, a luz vermelha foi acesa. Todos não aceitam interferência familiar do presidente que desprestigiou, sobretudo, o Centrão, que apostava na nomeação da cientista e médica Ludhmila Hajjar. Talentosa e respeitada no Brasil e no exterior, ela é um nome que o Brasil respeitaria e o mundo aplaudiria.