Até agora, a transferência dos planos de saúde da Amil para um grupo liderado pela gestora Ford, que, por sinal, foi suspenso pela Agência Nacional de Saúde, deixaram os beneficiários com a mão na cabeça. Não têm atendimento médico, nem ambulatorial em nenhuma clínica. Só no Brasil mesmo. Não tem mais para quem apelar.