Ontem, em Brasília e no mercado brasileiro, circulavam graves acusações contra o indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para ocupar a presidência da Petrobras. Adriano Pires, cuja eleição está prevista para o dia 13 de abril, é apontado pelos seus acusadores como um “tremendo lobista” que já atuou sem sucesso no setor energético no governo Fernando Henrique Cardoso. É mais um auxiliar escolhido pelo presidente da República, que, antes de entrar, apanha.