Embora não apareçam formalmente nas prestações de contas de campanha, milhões de reais circulam de forma indireta, tornando a disputa artificialmente inflacionada. Candidaturas sem acesso à máquina pública simplesmente não conseguem competir. “Não dá para concorrer. O jogo é completamente desigual”, afirma a suplente de deputada estadual e pré-candidata Katia Bacelar, que denuncia o avanço desse modelo na Bahia.