Na Faria Lima, a notícia que circula é que o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) só não pagou os cerca de 1,6 milhão de investidores de CDBs do Banco Master porque a Febraban, liderada por Isaac Sidney, está tentando empurrar a conta de R$ 41 bilhões, a ser rateada principalmente por Bradesco, Itaú, Santander, Caixa e Banco do Brasil para o Tesouro Nacional. Em um país onde a realidade supera a ficção, tudo é possível. Vale lembrar que Isaac fazia parte do escritório que assessorou e avalizou a entrada do controlador do Master no mercado.