A grande marca da atual diretoria do Banco Central é sua omissão. São vários os casos em que as diretorias de fiscalização e organização do sistema financeiro cometeram erros homéricos, geralmente por omissão. Defendidos por Gabriel Galípolo, que antes de presidir o Banco Central era CEO de um pequeno e irrelevante banco, os diretores do Banco Central finalmente estão sendo cobrados pelo TCU e pelo STF por atos seletivos contra instituições financeiras. Enquanto isso, instituições como BTG e Digimais continuam imunes e zombando nos bastidores da fiscalização.