Parece que a recalcitrância por parte do presidente da CESAN em descumprir ordens judiciais agora tem por objetivo “desMUNIRciar” a Estatal. Diante da deliberada vontade de não pagar fornecedores, ele investe em suas empresas “mais chegadas” para celebrarem contratos emergenciais a “toque de caixa”. Para tal desiderato, ele elencou o diretor operacional, Thiago Furtado, e o gerente, João Vitor Petri, para assinarem os procedimentos necessários, se esquivando, por sua vez, de eventuais atos ilícitos a serem apurados futuramente. Mui amigo… E assim continua a saga do presidente que tem por único objetivo beneficiar as empresas “queridinhas” e causar um colapso no saneamento básico do Estado capixaba.