As redes sociais estão tomadas por uma avalanche de médicos mal formados que transformaram a prática em espetáculo. Vendem ilusões embaladas em pseudociência, sustentadas por retóricas falsas e estética cuidadosamente produzida. O público, seduzido pela imagem, consome desinformação travestida de ciência. Essa epidemia digital corrói a credibilidade da Medicina e ameaça a saúde da população, enquanto conselhos e entidades de classe permanecem inertes diante do colapso ético em curso.