Não faz sentido manter prédios imensos e subutilizados no coração da cidade. Esses colégios, esvaziados pela queda de matrículas, podem ganhar novas funções estratégicas: centros culturais, escolas técnicas, polos de formação profissional ou unidades de saúde. Preservar a arquitetura e dar uso social é a saída para evitar a decadência completa. O centro precisa de vitalidade, e esses espaços são oportunidades concretas.