Jerônimo Rodrigues perdeu o controle da segurança no extremo sul. Invasões se multiplicam e o governo cruza os braços. O MST, travestido de “indígenas”, desafia a ordem e espalha medo. A omissão é gritante. A falta de comando escancara uma gestão que prefere o discurso à ação. Se continuar assim, Jerônimo vai acabar derrubando Lula na Bahia — e não o contrário. O eleitor pode até ser paciente, mas não tolera desgoverno quando o que está em jogo é a propriedade, o sustento e a paz. Segurança pública não é pauta de esquerda ou de direita: é dever de Estado. E o governador parece ter esquecido que, quando a lei se enfraquece, o crime se fortalece.