Logo após o aporte do polêmico banco médio, o TABOR FIDC adquiriu direitos creditórios referentes a uma ação judicial conhecida por todas as áreas de special situations de bancos e fundos da Faria Lima como um ativo com baixíssima liquidez e chance de êxito. Mesmo assim, o administrador do fundo, que dispensa apresentações, contabilizou os direitos creditórios, segundo relatório protocolado na CVM semana passada, por um valor 35 vezes maior que o valor de aquisição. Com a mágica do administrador, o banco, que está desenquadrado, postergou uma capitalização pra lá de necessária.