Depois de mais de dez anos sem investimentos consistentes, a BR-101 volta a receber obras estruturantes que recolocam a Bahia no mapa logístico do desenvolvimento nacional. Há estradas que ligam pontos no mapa; a BR-101 liga o agora ao futuro da Bahia. Do Extremo Sul, produtor de celulose e agroindústria, ao Baixo Sul do cacau e do turismo, do Recôncavo industrial ao Litoral Norte que se abre para Sergipe e o Nordeste, a 101 costura cadeias produtivas, cidades médias e portos/aeroportos, encurtando distâncias, tempo e custo logístico. Os três verbos que mais atraem investimento. Durante mais de dez anos, o trecho baiano da BR-101 conviveu com a estagnação: falta de manutenção, trechos críticos, erosões e insegurança. Agora, pela primeira vez em mais de uma década, as obras voltaram a avançar. Trechos entre Teodoro Sampaio, Conceição do Jacuípe e Alagoinhas, e entre Feira de Santana e Laje (Pedra do Cavalo) estão recebendo recuperação estrutural, drenagem e sinalização. O Novo PAC trouxe os recursos e, sobretudo, a vontade política de fazer a rodovia voltar a cumprir seu papel: integrar e desenvolver.