Se existe alguma chance de salvação do Master nos três poderes da república, ela é inexistente naquele que é considerado o quarto poder do país: o mercado financeiro, cravado na impiedosa Faria Lima. A cúpula da Febraban foi decisiva no convencimento para que o Banco Central tomasse a decisão, vista como suspeita, de intervir drasticamente no Banco Master quando uma solução já havia sido costurada. Coube ao ministro da Economia, Fernando Haddad, dizer que a operação Zero Compliance foi baseada em “elementos robustos”. A quem verdadeiramente interessa a quebra do Master para comprar seus ativos a preço de banana?