Com a guerra no sistema financeiro, o estilo de vida do ministro da Fazenda, do presidente do Banco Central e dos principais diretores passou a ser monitorado ainda mais de perto pela mídia especializada. De relógios, refeições em restaurantes de luxo a viagens, os servidores públicos devem satisfação aos contribuintes brasileiros, que são quem de fato mantém a máquina pública funcionando.