O presidente eleito Jair Bolsonaro já fechou as relações diplomáticas que ele prefere com os Estados Unidos, a maior potência do mundo, e com Israel que encantou ele quando visitou aquele país. Para se medir o prestígio de Israel com o presidente eleito ele já assegurou a transferência da embaixada do Brasil de Jerusalém para Tel Aviv e assegurou a permanência do presidente do Banco Central Ilan Goldfajn, que por sinal está visitando Israel. Os planos de recuperação do presidente eleito para recuperar o nordeste passam pelo mundo judaico.