Os servidores do Judiciário, tanto cível quanto trabalhista, querem fazer delações premiadas envolvendo além de desembargadores e juízes, também advogados e escritórios que pagaram pela venda de sentenças, principalmente na Operação Faroeste. Como chumbo trocado não dói, a Polícia Federal e o Ministério Público estão fechando os inquéritos. Até o procurador-geral da República, o advogado baiano Augusto Aras, quer pongar nas luzes do escândalo e já cuida da delação premiada de um desembargador.